EDP e Instituto Tomie Ohtake anunciam os 10 finalistas do Prêmio EDP nas Artes
A exposição dos trabalhos dos 10 finalistas será inaugurada dia 03 de outubro, às 20h, no Instituto Tomie Ohtake, quando serão anunciados os três vencedores
Nos cariocas Felippe Moraes e Rodrigo Martins, o gaúcho Ismael Monticelli, o goiano Flavio Yoshida, os mineiros Bruno Rios e Sara Não Tem Nome e ospaulistas Daniel Lie, Gabriel Torggler, Janaína Wagner e Pedro Galego são os 10 finalistasda edição deste ano do Prêmio EDP nas Artes. O concurso é uma parceriaentre a EDP, empresa do Grupo EDP Energias de Portugal S.A., com oapoio do Instituto EDP, e o Instituto Tomie Ohtake.
Dos mais de150 inscritos, de 13 estados brasileiros, 23 artistas foram selecionados. Apósentrevistas via Skype, o júri chegou à lista de dez finalistas. O trabalho dosdez artistas poderá ser conferido em exposição que será lançada em 3 de outubrono Instituto Tomie Ohtake. Na ocasião serão anunciados os três vencedores doprêmio.
Compuseram ocorpo de jurados: Ana Luiza Bringuente (Coordenadora da Ação Educativa doInstituto Tomie Ohtake); José Augusto Ribeiro (Curador da Pinacoteca do Estadode São Paulo); José Spaniol (Artista e Professor Universitário); Juliana Freire(Galerista da Galeria Emma Thomas); Olívia Ardui (Curadora do Núcleo dePesquisa e Curadoria do Instituto Tomie Ohtake) e Virgílio Neto (Artista e 1ºLugar da 3ª Edição do Prêmio EDP nas Artes).
Nos trêsvencedores, que serão anunciados na abertura da mostra, terão sua produçãoacompanhada por críticos durante um ano. O primeiro colocado ganhará uma bolsade dois meses no The Banff Centre, no Canadá. O segundo uma viagem ao exterior,pelo programa Dynamics Encounters. E o terceiro cursos no Instituto TomieOhtake. Na edição anterior, em 2012, os vencedores foram o brasiliense VirgílioNeto (1º lugar), seguido pelo sergipano radicado em São Paulo Alan Adi(2º lugar) e pelo paulista André Terayama (3º lugar). A carioca FernandaFurtado recebeu a menção honrosa.
Para ovencedor Virgílio Neto, o Prêmio EDP nas Artes proporcionou um impulsoimportante à carreia. Primeiro porque o concurso deu visibilidade ao seutrabalho para um público qualificado. Segundo porque ele pode participar de umaexposição no Instituto Tomie Ohtake, um espaço que proporcionou projeçãonacional para seu nome. A possibilidade de troca e diálogo comoutros artistas e a residência na Banff são outros pontos que transformam oconcurso em uma grande oportunidade para quem está começando.
“Nuncatinha ido para a América do Norte. Foram dois meses de contato íntimo com o meutrabalho, porque lá você fica isolado e conta com toda a infraestruturadisponível para produzir e pensar sobre a sua obra. Há um grande respeito aoartista. A exposição que fiz depois, pela Funarte, surgiu, em grande parte, apartir dessa residência, dessa experiência”, destaca Neto.
Prêmio EDP nas Artes
Inauguração da exposição e anúncio dos vencedores: 03 de outubro de 2014, às20h
Exposição até 26 de outubro de 2014, de terça a domingo das 11 às 20h
Instituto Tomie Ohtake
Av. FariaLima 201 (entrada pela Rua Coropés 88) – Pinheiros – São Paulo
Fone: 11. 2245-1900